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Barril de petróleo 4,50 dólares acima do estimado não aumenta receitas
29.05.2017
Cada barril de crude exportado por Angola entre janeiro e abril foi vendido, em média, 4,50 dólares acima do valor previsto no Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2017, mas a receita fiscal gerada está ligeiramente abaixo do esperado.
De acordo com dados do Ministério das Finanças sobre a arrecadação de receita fiscal com a exportação de petróleo, compilados pela Lusa, Angola encaixou 544 mil milhões de kwanzas (cerca de 2.920 milhões de euros) com essas receitas nos primeiros quatro meses deste ano.
Tendo em conta que no OGE para 2017 o Governo inscreveu a previsão de arrecadar 1,695 biliões de kwanzas (mais de 9.000 milhões de euros) nos 12 meses, o equivalente a um terço desse período deveria já rondar, nesta altura, os 565 mil milhões de kwanzas (3.000 milhões de euros).
A venda de cada barril de crude angolano nos primeiros quatro meses de 2017 foi, em média, de 50,67 dólares, acima dos 46 dólares previstos pelo Governo no OGE, utilizado para calcular as despesas públicas para este ano.
O bloco FS/FST, no 'onshore', foi o mais lucrativo entre janeiro e abril, rendendo em média 54,64 dólares por barril, com 325.542 barris exportados, enquanto no campo oposto o mais barato registou-se no bloco 15, no 'offshore' angolano, atingindo em média os 45,06 dólares, num total de 36.255.107 barris, o segundo de maior produção em mais de uma dezena de concessões.
Contudo, em contrapartida, a produção está em queda, em parte devido ao acordo para a redução da produção por parte da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), tendo o país produzido até final de abril 195.637.329 barris, quando a meta para este ano é de 664,7 milhões de barris.
A Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol), concessionária estatal do setor petrolífero, informou anteriormente que o "valor máximo" da produção diária do país para 2017 ficou estabelecido, a partir de 01 de janeiro, em 1.673.000 barris de petróleo bruto.
A medida, acrescentou a empresa liderada por Isabel dos Santos, resultou do acordo entre membros da OPEP, de 30 de novembro de 2016, para "reduzir a produção de petróleo bruto de 33,7 milhões para 32,5 milhões de barris por dia", com o intuito de "aumentar o preço do barril de petróleo bruto no mercado internacional".
"O corte de produção diária para Angola é de 78.000 barris em relação ao valor de referência considerado pela OPEP de 1.751.000 barris dia. Por conseguinte, a Sonangol instruiu formalmente os diferentes operadores em Angola sobre os limites de produção mensais por concessão, baseado no potencial de produção atual de cada uma delas e a programação de intervenções nas mesmas", informou a empresa.
Fonte: Lusa

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