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Metas do Orçamento Geral são "altamente ambiciosas"
28.12.2017
Os objectivos de crescimento económico e o défice orçamental expressos no Orçamento Geral do Estado (OGE) para o próximo ano são “altamente ambiciosos”, considera a revista britânica Economist Intelligence Unit (EIU).
“Devido às constantes pressões sobre a economia de Angola, por causa do preço baixo do petróleo, que é a maior fonte de receitas e de exportações, os objectivos de crescimento e de défice orçamental são altamente ambiciosos”, escrevem os analistas da revista britânica.
Num comentário ao OGE para 2018, enviado aos investidores, os analistas da Economist Intelligence Unit duvidam das previsões de crescimento económico de 6,1 por cento no sector petrolífero e 4,4 por cento no sector não petrolífero, além de um défice de 2,9 por cento, que representa uma recuperação face aos 5,3 por cento antecipados para este ano.
“A EIU é substancialmente mais pessimista, estimando um défice de 7,00 por cento este ano”, escrevem os analistas, lembrando que “a economia estagnou em 2016 e deve crescer entre 2,4 e 3,00 por cento entre 2018 e 2022”.
Para essa unidade de análise económica, a entrada de João Lourenço na Presidência de Angola e “as inesperadas iniciativas destinadas a aplacar a corrupção e melhorar o ambiente de negócios” são positivas para a economia. “No entanto, vai ser preciso mais que optimismo e novas pessoas para ultrapassar os desafios económicos de Angola”, dizem, apontando que um dos “temas imediatos” é a moeda nacional e a limitação de moeda estrangeira, que condiciona “a capacidade das companhias angolanas pagarem aos fornecedores.
As contas do Estado angolano para 2018 preveem um défice de 697,4 mil milhões de kwanzas (3.560 milhões de euros), equivalente a 2,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), traduzindo-se no quinto ano consecutivo de fosso nas contas nacionais. Os dados constam do relatório de fundamentação do OGE para o ano 2018.
Na proposta, cuja votação final no Parlamento deve acontecer até 15 de Fevereiro, o Governo es¬tima despesas e receitas de 9,658 biliões de kwanzas, o equivalente a 48,8 mil milhões de euros, e um crescimento económico de 4,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
O défice estimado de 2,9 por cento é o quinto consecutivo, depois dos 5,3 por cento do PIB previstos no OGE para 2017, de 7,00 por cento em 2016, de 3,3 por cento em 2015 e de 6,6 por cento em 2014, quando se iniciou a crise das receitas petrolíferas. Trata-se do primeiro OGE que o Executivo de João Lourenço leva ao Parlamento.
Fonte: Jornal de Angola

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